Imagine, amiga, que você tivesse um órgão genital que durante um coito (relação sexual!) recebesse do macho, além dos espermatozóides, células formadoras de espermatozóides e esta se implantassem na parede deste órgão.
De forma que permitisse que mesmo na ausência de um futuro encontro ficasse viabilizado a fertilização de seus oócitos.
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