e me veio a idéia que descrevo abaixo:
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Bem, eu não conheço qualquer técnica que realize o que imaginei. Talvez até exista. Mas não conheço.
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Imagine uma superfície plana em que fosse possível imprimir (induzir) dipolos + e -,
e
isto pudesse ser feito de forma controlada, com distâncias nanométricas entre os pontos.
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Agora imagine que se induzisse uma sequência que pareasse com uma sequência de DNA.
então
esta sequência na placa funcionaria como uma sonda para uma molécula de DNA.
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A sequencia desejada seria digitada e placa simularia a sequencia em diversas faixas, permitindo assim a leitura simultânea de várias amostras. O computador interpretaria o nível de pareamento.
Poderia ser realizado diversos tipos de análise, inclusive sondagem de sequencia, sequenciamento genético.
Não ficaria limitado à análise de DNA, mas de outras moléculas.
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03 de julho de 2011.
Andei pensando, depois de algumas críticas à idéia, que as dimensões são muito reduzidas, e isto pode tornar "impossível" o controle (e até mesmo) a formação intensional das cargas, ajustadas têmporo-espacialmente.
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Então eu pensei que poderia ser a superfície feita com diversas camadas perpendiculares, alternando material para indução de carga, isolador, e material para indução de carga, .... e assim sucessivamente.
Mesmo assim as distâncias seriam diminutas.
Então,
eu imagino que não se precise fazer a leitura simultaneamente de todas as cargas sequenciamente - uma a uma.
Pode-se realizar com distâncias de 3nm, ficaria mais fácil de construir a superfície e controlar as cargas.
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E realizando milhares de leituras e analisando as leituras com um software, decifrar a sequencia.
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